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sábado, 9 de julho de 2011

Aumento dos planos de saúde limitado a 7,69%

Associados de planos de saúde devem preparar o bolso. Alta liberada pela ANS é a maior dos últimos cinco anos
Em um momento ruim para o setor privado de planos de saúde, em que se acentua uma verdadeira disputa de queda de braço entre médicos, clínicas e hospitais com as empresas do ramo para tentar elevar os valores repassados por elas, gerando desconfiança quanto ao pleno funcionamento do sistema, mais uma notícia desagradável chega ao consumidor: o maior índice de aumento dos últimos cinco anos, no Brasil.

Após dois meses de atraso, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) determinou, ontem, o limite de até 7,69% para reajustar o valor dos planos de saúde médico-hospitalares individuais e familiares, contratados a partir de 1999 ou adaptados à Lei nº 9.656/98.

No mês passado, a ANS já havia negado, em nota oficial, o provável índice de 6,6%, que havia sido cogitado na época. O resultado foi um avanço de pelo menos um ponto percentual sobre o que estava sendo especulado em maio. O que tornou o índice fixado o mais alto entre 2007 e 2010, quando o reajuste variou entre 5,7% e 6,7%. Em nota oficial, a ANS procurou alertar os beneficiários. "Ao receberem seus boletos, os consumidores devem observar se o percentual e o valor absoluto do aumento estão devidamente identificados, permanecendo atentos a eventuais cobranças de valores retroativos, a partir de maio de 2011".

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